segunda-feira, 12 de maio de 2014

Dinheiro

uma das complexidades dos valadarenses.


Você sabe exatamente quanto paga nos juros do cartão de crédito e cheque especial? Uma “tomada de opinião” feita pelo VOX, revela que cerca de 70% dos valadarenses costumam utilizar essas linhas de crédito sem saber ao certo as taxas que pagam.
Com objetivo de entender o comportamento dos valadarenses em relação às suas finanças, uma enquete junto a 51 pessoas com idade entre 18 e 60 anos, das classes A, B e C.
Outros dados levantados pela enquete sobre esferas da vida financeira da população também indicam que ainda há um despreparo do valadarense em relação ao assunto. Confira abaixo os 4 maiores erros financeiros que a maioria dos consumidores comete:
1. Dia a dia sem planejamento - Comportamentos cotidianos simples que impactam diretamente a saúde financeira das pessoas ainda são um entrave para muitos entrevistados. Ao contrário do que indicam especialistas, apenas 32% das pessoas anotam todos os seus gastos. Já 36% anotam somente as maiores compras e 32% nunca anotam nenhum de seus gastos.
Por outro lado, a “tomada de opinião” revelou que 69% das pessoas gostariam de anotar suas despesas para ter maior controle no dia a dia. “Como existe uma distância grande entre intenção e comportamento, quanto mais fácil e intuitivo for o processo de anotação, com ajuda de aplicativos, lembretes no celular, entre outros, mais tendem a crescer as práticas conscientes sobre os próprios gastos”, é o que afirmam alguns especialistas no assunto.
2. Família, finanças à parte - Apesar de 88% dos entrevistados casados declararem que conversam com os parceiros sobre finanças familiares, 71% consideram que a organização de orçamento da casa é centralizada em apenas uma pessoa. Outro ponto interessante sobre os casais é que nem todos eles têm o mesmo plano em relação ao que fazer com o dinheiro que sobra no fim do mês. Mais de 24% acreditam que os planos do parceiro para o dinheiro extra são diferentes dos seus e 13% dizem não saber quais são os planos do parceiro. Já 63% dos casados acreditam que têm os mesmos planos que os parceiros para uso do recurso que sobrou.
3. Abre mão da rentabilidade para a segurança - A poupança é disparada a forma de investimento mais conhecida (95%), seguida pela previdência privada (66%). Apesar de 59% comentarem que já ouviram falar sobre o mercado de ações, apenas 3% declararam já ter investido neste mercado. “As pessoas abrem mão de rentabilidades mais altas em função da familiaridade e segurança da poupança. Ao longo do tempo, esta escolha acaba reduzindo muito o valor dos investimentos”, comenta Amorim.
4. Falta educação financeira - Quase metade dos entrevistados declarou nunca ter ouvido dicas ou orientações sobre educação financeira. Entre aqueles que já ouviram alguma dica, televisão (48%) e sites (28%) são meios considerados relevantes.


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